quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Sexo e humor...


Acho sempre engraçado, notar a cara que as pessoas fazem ao ouvir falar de sexo....é de chocar, parece até que alguém cometeu heresia...
Enquanto para muitas pessoas, falar de sexo, avermelha a face, a mim, é a coisa mais natural do mundo; e não tenho qualquer problema com este assunto...aliás, nenhum mesmo....kkk
O mais engraçado de tudo é que sendo uma coisa estabelecida pela natureza, não há do que se envergonhar, pois todos nós fazemos, assim como nossas necessidades fisiológicas, porém, é o assunto que mais deixa rostos avermelhados.
E ainda mais, é um dos assuntos tabus que, na calada da noite, mais interessa a todos...bem...nem todos...há aqueles que conseguem não gostar; mas estes tais com certeza estão sempre de mau humor...sim, o mau humor está também associado à ausência do sexo na rotina das pessoas.
Depois de milênios de existência o ser humano ainda consegue uma incomunicabilidade entre si quando o assunto é sexo, isso porque estamos em pleno século XXI. E se falar de um sexo mais apimentado ou diferente então...meuuuu Deussss!!!! Você é um herege condenado ao inferno!!!!
Eu descobri que não adianta muito querer quebrar este tabu, pois parece até que faz parte da natureza humana, tão imperativo que é a ideia de se falar sobre um assunto tão íntimo; nisso, o melhor a fazer é deixar que cada um siga seu ritmo.
Embora não estejamos acostumados a relacionar sexo e humor, é possível falar sobre com uma conotação suave de humor. Homens falam sobre sexo de uma forma direta e simples, já as mulheres tornam o assunto mais complexo e interessante.
Essa diferença se dá pelo fato de quê a mulher, em relação ao sexo, é sempre mais detalhista, romântica e delicada; quanto ao homem, está sempre mais ligado à ir direto ao ponto do que se preocupar com detalhes. Isso não é uma regra, mas os homens são maioria.
Esse pensamento não fica muito longe da realidade:













Use uma calculadora ou faça no papel...
Faça esse exercício matemático e se surpreenderá (apenas 30 segundos).
Não leia o final sem ter feito a conta!
1. Escolha o número de noites por semana em que gostaria de fazer sexo...
2. Múltiplique por 50...
3. Some 44.
4. Multiplique por 200.
5. Se você já fez aniversário esse ano, some 103, se não, some 102.
6. Última etapa: subtraia do resultado o ano do seu nascimento (ex: 1960).
7. Você deve ter obtido um número com cinco algarismos...
- No primeiro dos algarismos deve aparecer o nº de vezes que você deseja fazer
sexo na semana.

- Os dois últimos algarismos correspondem à sua idade.
- O segundo e o terceiro algarismos correspondem à posição que sempre 
desejou fazer!!! :-)

OBS: isso só funciona neste ano de 2003. ( Mas você pode fazer DIMINUINDO 10 ANOS NO RESULTADO FINAL.)



terça-feira, 13 de agosto de 2013

O mistério da vida.

Entre um momento e outro da vida ainda encontramos algum tempo para pensar e refletir sobre todas as coisas que acontecem ao nosso redor; nada é por acaso, nada é irrelevante, tudo faz parte de um ponto de partida onde este ponto vai se unindo a outros pontos tecendo de forma extraordinária aquilo que chamamos de vida.
A séculos de nossa existência, o homem tenta, por todos os meios possíveis, provar a verdadeira razão do ser, diagnosticando cada atitude, ação e efeito no seu cotidiano e de toda a sociedade em que vive; em tudo há sempre um princípio, mas nada é totalmente provável; seguimos um roteiro não pré-estabelecido, mas de acordo com cada ato humano.
Cada um daqueles que se dedicam a estudar estes fatores propõem uma análise e uma síntese sobre suas descobertas, mas não conseguem estabelecer um padrão e determiná-lo  como suficiente para a explicação dos fatos no universo.
Como no princípio de tudo não havia formas de guardar as imagens dos fatos acontecidos e de deixar, por meio da escrita, uma história pura para conhecimentos futuros, ficamos baseados em um livro que perdura por mais de 3.000 anos e os conhecimentos científicos daqueles que se dedicam a desvendar estes fatos narrados por este livro.
Ao longo dos anos vimos acontecimentos e fatos que foram desvendados e confirmados pela ciência e participamos ativamente no dia a dia de todos os acontecimentos numa sociedade que evolui, de certa forma evolui, para deixar na história o que realmente aconteceu.
Um dos maiores enigmas na mente do ser humano é sobre a nossa existência; de onde viemos, para onde iremos, porquê estamos aqui e para quê? Outro enigma também proporcional à esta dúvida é de como o mundo principiou, como se deu sua existência e quem o formou. Daí partem todas as indagações quanto a tudo aquilo que gira em torno do nosso universo.
A partir destas dúvidas surgem sábios, filósofos, pensadores e religiosos que expõem seus conceitos de maneira a tentar dar uma explicação, nem sempre plausível, deste subjetivo mundo do ser.
O homem tem uma relação complexa e multifacetada com o mundo; se, por um lado, somos produto da nossa inserção e adaptação a um mundo que aí já estava, por outro, à medida que nossa individualidade e autonomia se vão estruturando, tornamo-nos seres cada vez mais ativos, com capacidade de intervir, participar, produzir, criar, convertendo-nos  em agentes de transformação do mundo.
Numa cadeia natural de fatos e acontecimentos, vamos estabelecendo padrões de vida e conceitos conforme nossos costumes e culturas e evoluindo (alguns) no conhecimento e ciência das coisas futuras e das razões passadas. Os porquês são sempre expressados nos rostos perplexos com cada acontecimento inédito dentro de sociedades totalmente diferenciadas pelo seu meio.
Nada segue uma ordem, nada segue um padrão, nada tem uma fórmula perfeita; tudo se modifica, se altera, se forma; no pensamento de que cada coisa e situação tem que seguir o rumo necessário para que nada seja uma trajetória definida, mas empírica. Tudo é sempre muito subjetivo; ficamos no talvez sempre e não se pode prever o futuro diante das circunstâncias presentes, mas podemos observar no " dever ser " que " talvez " as coisas aconteçam assim.
No entanto, ainda assim, o homem tenta driblar certas situações como se pudesse mover o curso das águas; como se pudesse conduzir sua existência e dominar seu destino; cada minuto de nossa vida nos conduz a um novo acontecimento; a impressão é que nada muda em segundos olhando do prisma individual, mas se olharmos para o coletivo, podemos enxergar que em segundos, acontecem grandes mudanças na vida de cada um por conta dos fatos acontecidos universalmente.
A nossa existência é ainda uma incógnita e nem mesmo podemos afirmar que " existimos " ou isso tudo é apenas um sonho, uma ilusão; assim como o misterioso universo guarda segredos indescritíveis acerca da concepção do mundo, assim também, dentro de nós mesmos trazemos este segredo guardado a sete chaves.
Dentro de toda esta complexidade, a nossa única certeza é a morte; depois dela, tudo é obscuro, tudo é mistério; a transformação que fazemos do mundo reflete positiva e negativamente em nossos " destinos " e na trajetória que projetamos para nós.
Em busca do pleno, do perfeito, criamos algo para ser novamente formatado, melhorado, evoluído; e até onde chegaremos nós? Isso também não sabemos.
A vida é sempre o maior mistério existente e a maior dádiva, seja lá qual for o ser criador dela. As definições da vida até hoje foram genéricas; a vida se replica, muda, evolui, dando origem a todas as espécies vivas. Assim como para nós ainda é estranho tentar imaginar como age a natureza, assim também é mistério como age a vida.



Por : Fátima Alcântara



domingo, 11 de agosto de 2013

Falando sério....

Às vezes me pego pensando...não que eu tenha algum momento em que não pense; aliás, eu penso até demais...ainda não entendo meu cérebro; como ele pode pensar tanto e não explodir.
Meu cérebro funciona mais ou menos como o anúncio de uma retrospectiva; todos os assuntos de todos os tempos dinamizado em segundos visualizando momentos, fatos e fotos. E o mais interessante de tudo isso é que ele ( meu cérebro ) faz tudo isso numa ordem cronológica tão exata e perfeita que me assusta; ordena tudo com exatidão; até a música do momento toca ao fundo das imagens como trilha sonora.
Mas enfim, nem era sobre isso que eu ia falar...para verem como meu cérebro corre com as ideias. E voltando ao tema proferido... há momentos na vida que temos que sair do nosso momento " stand up " e saltar para o momento " reality ".
Muitas vezes fico abismada com as coisas que vejo no dia a dia; o ser humano anda tão antenado nas redes sociais, na evolução, nos fatos midiáticos, que se desliga do que é real pra viver as ilusões e fantasias do mundo moderno.
Essa vidinha medíocre que vivemos terrenamente cansa; cansa ver pessoas saírem de casa dizendo que vão se divertir e chegarem num barzinho ou balada, tomar todas as bebidas, cheirar todas as carreiras e dizer que isso é diversão....fala sério!
Se para estas pessoas, se divertir é sair carregado do bar, sair fazendo loucuras na noite e acordar no dia seguinte com uma imensa dor de cabeça ou numa cela, então eu não sei o que é diversão.
O mais hilário ainda são as malditas cantadas que um fulano (a) destes (as) tenta jogar pra cima de alguém...my god! Sai cada merda da boca destes tais que quem acaba ficando com vergonha é quem leva a cantada. E o que é pior...o bafo! Ahh, esse é insuportável, imperdoável! Sem falar no vexame da pessoa com o desequilíbrio físico e mental, pode se dizer.
Quando você chega num barzinho ou balada, vai para um canto e começa a observar as pessoas que ali estão, aí é que você começa a perceber como o ser humano está " sem noção " de um mundo real. Chegar perto de alguns grupos e ouvir as conversas deles então...nem me fale...tem alguns que parecem ter engolido uma privada.
Você vai para a pista de dança e o miserável do DJ coloca um " funk "; aí é que você começa a pensar se realmente a ciência não estava certa : somos descendentes dos macacos! Falar em sensualidade é uma coisa subjetiva que se percebe com um sentido aguçado da sutileza e os " dançarinos de funk ", se é que se pode chamar de dançarinos, sem ofensa aos dançarinos de verdade, fazem aqueles gestos vulgares, acreditando que são  sensuais.
Perdemos a noção das coisas, jogamos os verdadeiros valores na lata do lixo e retrocedemos milênios. E ainda existem aqueles que usam de palavrinhas " filosóficas " para justificar este tipo de cultura medieval.
E chega a hora da " caçação " ...ahhh, essa hora à meu ver é uma hora interessante. Você vê todo tipo de abordagem; existem abordagens que são motivos de risadas ou de um NÃO categórico.
Frases feitas e cantadas óbvias são desinteressantes e expelem as mulheres ao contrário de atraí-las; as mulheres desenvolvem a capacidade de avaliar um homem em poucos segundos; depois eles reclamam que cada vez mais ELAS preferem ELAS.
Um conselho de quem conhece as mulheres como poucos : 1- Não toque numa mulher durante a abordagem. 2- Não use clichês ou frases feitas. 3- Não faça perguntas ou elogios óbvios. É claro que não é só isso que vai te fazer ganhar a garota mais atraente da balada, mas ao menos te dá 2% de chances e mais de 5 minutos de conversa.
E quando chega o momento de voltar pra casa, a frustração de alguns fica no travesseiro e a exaltação dos que " pegaram " deixa-os ainda mais frustrados; o melhor é esquecer aquele dia e pensar em outro método para a próxima balada.
Indo ainda mais adiante, o ser humano se perde da sua própria realidade quando começa a caminhar em cima dos passos de outros; a velha mania de " abraçar as ideias " de um tal fulano famoso ou considerado o " pop " da turma. É o velho jargão de " ir pela cabeça dos outros " ou o " Maria vai com as outras ".
É por causa disso que até hoje não conseguimos ter autonomia e sim " plagionomia "; sim, plagiamos as ideias e as atitudes; isso não é de todo ruim, pois nascemos e somos " formatados " pelos nossos pais e educadores, mas convenhamos; nós crescemos e começamos a ter raciocínio próprio; estaria mais que na hora de cortar os cordões umbilicais da alienação.
Tomar por molde ou exemplo figuras conhecidas e famosas, virou mania universal; por mais que se cobre hoje os próprios conceitos e verdades, ainda vemos uma grande maioria seguindo os conceitos e pensamentos alheios. Nota-se isso quando um cantor, ator, jogador ou político famoso toma grande proporção na mídia; copia-se, cola-se, anexa-se todas as frases e comportamentos destes tais de tal forma que fica impregnado naqueles menos esclarecidos. E muitas vezes, se pararmos pra pensar, é uma tamanha asneira.
Um dos exemplos mais idiotas que vejo hoje é a veneração que as pessoas têm por artistas famosos e toma estes tais como exemplo, quando na verdade, este tal artista é um completo doidivanas que na vida real, não conserva qualquer característica que possa ser tomada por exemplo a alguém. E o que é pior : depois que este tal morre ( muitas vezes por overdose) ele ainda vira MITO. Vai entender!
E falando nisso, uma situação que vemos em muitos países, mas principalmente no meu querido Brasil, é a alienação americanizada; que país é esse? Não temos identidade verdadeira, perdemos toda nossa genuinidade; primeiro com a invasão dos europeus, dominando a terra, trazendo para cá a escória e transformando o país em escravos da sua cultura e poder.
Séculos depois, continuamos sem identidade, nos alienando na valorização dos valores, conceitos e indústrias alheias, principalmente dos EUA; tudo aquilo que é nacional para nós não tem valor algum, enquanto que, tudo o que é produzido ou concebido no exterior é auto-valorizado. Na verdade o valor está apenas na etiqueta que leva a origem de fabricação porque o resto, é produto.
E ainda, alguns, tentam entender a imposição dos padrões de beleza; inventaram um que até agora não consigo compreender; e principalmente, as  mulheres, se perdem nestes padrões e deixam de ser felizes para se transformarem em anoréxicas e " bulimistas ". 
Já no campo da etnia, fala-se muito de racismo, mas eu vejo este mesmo nos próprios negros; pense no exemplo : Um homem negro, casado com uma mulher negra. Ele é pobre e de repente, fica rico. O que ele faz primeiro? Troca sua mulher negra por uma louraça!!!  Dá pra entender?
Outro aspecto interessante destas controvérsias é sobre a riqueza e a beleza; exemplo : Um homem pobre e feio tem todas as dificuldades do mundo em arranjar uma mulher, ainda mais uma daquelas consideradas " belíssimas e gostosas "; mas de repente  ele fica rico! Ahhh, nesta situação tudo muda de figura, é claro! Agora ele continua feio, mas....parece que algo " aliviou " a feiura dele. A partir daí, ele " pega " a garota mais badalada da cidade. E ainda dizem : " Ahhh, o amor é lindo! " É sim, muito lind$$$$$!
Mas, se colocarmos aqui todos as controvérsias humanas, podemos acabar entrando em contradição, então, melhor é deixar a loucura humana findar-se na futilidade; e pensar que nós estamos " evoluindo ".










Por : Fátima Alcântara






sábado, 3 de agosto de 2013

As fases da vida do " ser " humano.


Não se pode dizer que " ser " humano é fácil e muito menos passar pelas duras fases a que somos submetidos durante a nossa passagem por aqui neste tão conturbado mundo chamado terra.
Tudo começa com a tentativa de compreender como, de onde e porquê estamos aqui, mas isso deixamos para um longínquo e talvez não existente universo distante.
Todos, impreterivelmente, passamos pelas mesmas fases como naturais e comuns aos seres humanos; fases estas que cada um se adapta e absorve de maneiras diferenciadas, mas tão complexas quanto às dúvidas existenciais.
A primeira fase do ser humano na terra é a da infância à adolescência - nela começamos o aprendizado de nossas culturas, hábitos, costumes e valores, como também as descobertas de tudo que está ao nosso redor e passamos a refletir os efeitos do meio onde vivemos.
Nesta fase tudo é apenas brincadeira e a única preocupação que temos é com o boletim escolar, quando da necessidade de mostrá-lo aos pais. As novidades que acontecem no dia a dia são vistas de forma simples e singela; as curiosidades limitam-se apenas no conhecimento de coisas novas dentro dos parâmetros da idade.
A segunda fase começa a tomar um rumo mais complexo e perturbador - adolescência à juventude - nela, o ser humano se depara com grandes transformações no corpo e na mente; nas meninas, a maior incógnita é a menstruação que traz transtornos para algumas, o desenvolvimento do corpo levando-as mais perto do termo mulher; nos meninos o maior problema está ligado à cultura milenar do seu órgão genital, na competição absurda entre si e do corpo que também se aproxima do termo homem.
Nesta fase surgem os grandes problemas constantes para os pais, como namoradinhos (as), virgindade, relacionamento sexual, drogas, rebeldia e sexualidade; este turbilhão de transformações mexe com a cabeça destes iniciantes da vida e transformam o dia a dia dos pais numa adrenalina desenfreada de preocupações.
A terceira fase, alcançando um nível mais alto e desenvolvido é a fase adulta à velhice  - nela a vivência, as experiências já vividas, o conhecimento e a estabilidade das mudanças ocorridas na adolescência demonstram um aspecto mais sóbrio e confiante.
Nesta fase acontecem os relacionamentos mais seguros e duradouros, os casamentos, os filhos, o perfil profissional e a busca de realizações, embora alguns, antes mesmo dessa fase já se encontram independentes.
A quarta fase, a velhice,também chamada de terceira ou melhor idade, as mudanças do corpo são mais fortes e visíveis e surgem os efeitos de tudo quanto praticamos durante os períodos antecedentes.
É a fase que a independência se vai e nasce novamente, como quando bebês, a dependência; dependência esta que muda para o inverso, onde aqueles que foram cuidados agora tornam-se cuidadores.
É a fase onde, mesmo não querendo pensar no fato, o ser humano prepara-se para sair de cena, partir deste plano para outro, seja lá qual for; é uma fase difícil, pois requer toda a paciência e amor daqueles que um dia foram cuidados por estes.
Em todas estas fases, todos, sem exceção, passam da mesma forma; alguns diferenciais são estabelecidos devido o meio onde vivem, suas culturas, situação financeira, costumes e valores; não há muito que se falar em diferencial entre si; apenas uma coisa iguala o ser humano - a vida (do nascimento) e a morte.



Por : Fátima Alcântara